PESCA PANTANAL 42°

PESCARIA NO RIO PARAGUAI: Pescar no rio Paraguai, na localidade de Porto Morrinho foi exatamente onde iniciei na pesca a convite de meu marido, Sergio Pellizzer, e depois retornamos por sete anos seguidos, durante o período de 1997 a 2004.

Passaram-se 10 anos, ficou na lembrança as belas imagens das paisagens de natureza, das aves, da pescaria em si e dos bons momento que tivemos e, claro, muita saudades de retornar ao Pantanal.

Em março de 2014, em São Paulo na Feipesca (Feira Internacional de Pesca), conhecemos Odila do Pantanal, como é conhecida a proprietária do Hotel Pesqueiro Odila, que nos fez o convite irresistível para irmos conhecer sua pousada e desfrutar de uma pescaria no rio Paraguai em Porto Morrinho

Em outubro, antes de fechar a pesca por ocasião da piracema, partimos para Porto Morrinhos

A VIAGEM: Onde a aventura se inicia, na estrada em uma camionete 4×4 pelo Estado do Mato Grosso do Sul

Seguem algumas imagens a partir de Presidente Epitácio (SP), após atravessarmos a ponte da represa Sergio Motta sobre o  rio Paraná, já no estado do Mato Grosso do Sul – BR-262 (a maioria das fotos foi tirada dentro do carro em movimento)

Portal Mato Grosso do Sul 

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Mato Grosso do Sul – Viva o Espetáculo da Natureza!

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            Portal do Pantanal / Corumbá – Trevo Buraco da Piranha

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você está no PANTANAL viaje neste cenário

RIO MIRANDA 

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ponte sobre rio Miranda

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rio Miranda

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rio Miranda

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rio Miranda

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Peixe Frito (Quiosque da D. Maria do Jacaré)

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ponte  sobre a vazante do Jacaré da D. Maria

ANIMAIS

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capivara

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Cervo do pantanal nos alagados a margem da rodovia

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veado pantaneiro nos alagados na margem da rodovia

PONTE SOBRE RIO PARAGUAI – Porta de entrada para Porto Morrinho e Corumbá/MS

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Ponte “Poeta Manoel de Barros”

 PORTO MORRINHO: Seguimos para o Hotel Pesqueiro da Odila  (a placa fica as margens da BR-262 que segue destino a Corumbá, MS)

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PORTO MORRINHO está em festa em comemoração a padroeira do Brasil Nossa Senhora Aparecida

A Procissão em homenagem a Padroeira Nossa Senhora Aparecida segue pelo rio Paraguai que vai da localidade de Porto Morrinho a Albuquerque.

Na foto Odila segura a imagem (foto: Lu Barreto)

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 Eu, Isabel, com a empresaria e anfitriã, Odila Silveira, proprietária do Hotel Pesqueiro Odila

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nossa anfitriã, a empresaria Odila Silveira

Seus filhos, percursores de seu trabalho, Carlos Arthur (Caca), Ana Carolina (Carol) e seu esposo Rafael Giordano

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Carlos Arthur (Cacá) de frente cantando

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Carol segurando o bolo, Bell e Rafael

PESCARIA

Quem nos apoia nesta pescaria é o guia de pesca, Roberto Jonas Soares, o Beto

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com o guia de pesca, o Beto

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AMANHECER: O vermelho do sol tinge a paisagem que aos poucos vai clareando e colorindo o Pantanal de todas as cores. Vale a pena levantar cedinho, antes do café da manhã, para admirar e registrar o sol nascer em frente a pousada as margens do rio Paraguai

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amanhecer no rio Paraguai em Porto Morrinho

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PESCA DE RODADA: Uma modalidade de pesca praticada na captura dos peixes de couro, que habitam o fundo do leito do rio, como o pintado e o cachara

Pontos de pesca: Não precisou ir longe para encontrar os peixes

Rodamos em frente a Albuquerque, Figueirinha, Barranco Limpo, Baia do Farol ou Baia do Bugre

A temporada de pesca estava por ser encerrar e com isso o rio lota de barcos, bonito de ver….e tem peixes para todos!

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subindo rio até Albuquerque nas primeiras horas do dia

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baia de Albuquerque

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baia de Albuquerque

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barco de pesca realizando a rodada

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barcos de pesca rodando em frente Albuquerque

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barco de pesca com Carol e Rafael

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barco de pesca com Carol e Rafael

TÉCNICA DA RODADA: A técnica da rodada consiste em, no ponto certo, desligar o motor do barco e deixar que ele desça o rio com a força de correnteza, sendo sua posição controlada com a ajuda de um remo pelo guia ou, se houver, por um motor elétrico.

Após terminar de descer o ponto produtivo ou ponto de pesca, liga-se novamente o motor de popa, sobe até o ponto inicial pela lateral, sem passar em cima do pesqueiro  para não espantar os peixes e repete-se a rodada.

A isca é lançada correnteza acima que desce arrastada pelo fundo do rio com ajuda do peso de uma chumbada até ser encontrada pelo peixe e dar aquele “puxão” afundando a ponta da vara, disparando o nosso coração e a fisgada, neste momento, tem que ser realizada.

Em dias de vento é complicado fazer esta pescaria a isca ultrapassa o barco e fica difícil a fisgada.

Além da técnica da rodada, o pintado e o cachara também podem ser pegos com o barco ancorado na margem do rio, próximo a poços, ou seja, pontos de maior profundidade do rio, mas é na modalidade de rodada que se tivemos melhores resultados naquela época

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pesca de rodada no Barranco Limpo

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Barranco Limpo

PESCA DE RODADA x  POR-DO-SOL  no  Barranco Limpo, um prazer impagável

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TUVIRA: É a isca usada para a pesca do cachara e pintado onde também foram embarcados outros peixes como o barbado, palmito e piranhas. Foi iscada no anzol 7/0 com empate de aço de 60 libras com cerca de 25 com de comprimento, girador e chumbo solto na linha de 20 gramas
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PEIXES DE RODADA

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PINTADO (Pseudoplatystoma corruscans)

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CACHARA (Pseudoplatystoma fasciatum)

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OUTROS PEIXES NA RODADA

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BARBADO (Pinirampus pirinampu)

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PALMITO (Ageneiosus militaris)

PIRANHAS – as  famigeradas e mal afamadas não são muito queridas pelos pescadores por acabarem com suas iscas destinadas a outros peixes. Abaixo duas espécies

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PIRANHA (Serrasalmus maculatus)

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PIRANHA (Serrasalmus marginatus)

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ARMAU – bagre de aparência pré-histórica e armadura espinhosa que, apesar de ser pouco apreciado a sua pesca, devido sua aparência, a sua carne, parte do filé, e bem saborosa. No rio Paraná sua pesca tem valor comercial.

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ARMAU (Pterodoras granulosus)

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detalhe boca do armau  –

PESCA DE ESPERA DO PACU: Nesta modalidade de pesca, Beto ancora o barco em cima da vegetação marginal, principalmente em camalotes (moitas ou amontoAdos de aguapé – uma vegetação aquática flutuante tipica do Pantanal). E nós fazemos os arremessos a nossa frente, esperamos a isca assentar no fundo e o peixe encontrá-la

Pontos de pesca: Foi realizada no Canal do Amorin e no Canal do Piuval

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CARANGUEJO: É a isca usada para a pesca do pacu, iscado em um anzol Tinu 10 com empate de aço 10 libras de 3 cm de comprimento mais chumbo solto na linha de 20 gramas. A chumbada pode ficar um pouco mais acima com ajuda de um stopper de borracha

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CARANGUEJO

PACUS E PIAUS-TRÊS-PINTAS –  capturados nesta modalidade, onde também pode ser capturado o piauçu

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PACU-CARANHA (Piaractus mesopotamicus)

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guia de pesca, o Beto e o pacu

Lindo pacu na medida que mereceu varias fotos

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pacu de medida

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PIAU-TRÊS-PINTAS (Leporinus friderici)

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DOURADOS NO BAIT CASTING: Dourados capturados na modalidade de arremessos com iscas artificiais

Foi um momento de muita felicidade e realização em pescar o dourado do Pantanal com uso de  isca artificial

Como dizem por lá, o dourado está “à toa” no rio sem poder ser abatido, cota zero, melhor para nós, pescadores esportivos que praticam o pesque e solte

Ponto de pesca:  Farol do Silva

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DOURADOS

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DOURADO (Salminus brasiliensis)

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Na pesca de arremesso de iscas artificiais  também foram capturados o pacu  e ,claro, as piranhas

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Carol e Rafael:  O casal anfitrião mostra que também gostam e sabem pescar.

A modalidade de pesca preferida do casal é a pesca de rodada e fazem bonito…

Confira algumas fotos do resultado de suas capturas.

Carol

Carol e um pintado no Barranco Limpo

soltura do pintado

Carol dá o exemplo liberando o peixe pra vida

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Rafael e um belo cachara

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Rafael e mais um cachara

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Rafael captura o desejado piauçu

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Carol faz bonito e captura outro belo pintado

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mais uma com belo cachara

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finalizando com chave de ouro, o Dourado do Pantanal (Salminus brasiliensis)

PARA FINALIZAR POR DO SOL: Espetáculo da natureza – um momento especial, de muita paz e comunhão com a natureza

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POR DO SOL E PONTE MANOEL DE BARROS (Baia do Farol ou Baia do Bugre)

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ANIMAIS E FLORES 

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tachã em voo

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TURMA DA BRIGADA DA FAXINA:  falcão carcará e urubu-de-cabeça-preta comem restos de peixes

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OUTRAS AVES: joão-de-barro, suiriri e cardeal

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MASCOTES DA POUSADA que vivem soltos pelo pátio: arara-vermelha (a Bela) e casal de papagaios-verdadeiros

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funcionário da pousada, o Jean com a Bela (arara vermelha)

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tomando banho

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FLORES

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flores enfeitam o chão

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sementes de escova-de-macaco (Combretum fruticosun)

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escova-de-macaco nas margens do rio Paraguai

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algodoeiro bravo

PAREDÃO DOS DOURADOS

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FOZ DO RIO MIRANDA_

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FOZ DO MIRANDA – um importante influente do rio Paraguai

FESTAS – show de musica na margem do rio ao som de sanfona

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LEITOA ASSADA: uma rotina na pousada

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cabeça de jaú  exposto no restaurante da pousada

COSTELA ASSADA  no fogo de chão por turistas acompanhada com som de moda de viola

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turistas ficam a vontade em fazer seus assados

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ANIVERSÁRIOS de Odila, de sua irmã e seu genro, Rafael, com direito a churrasco, bolo e show ao vivo

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aniversariantes (irmã da Odila, Rafael e Odila

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no comando da churrasqueira Marcos e Ney

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DICAS DE PASSEIO

CORUMBÁ E BOLÍVIA:Ir a Corumbá e a Bolívia, que fica cerca de 70 km de Porto Morrinho para passeio e comprinhas, vale a pena!

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ESTRADA PARQUE: Estrada de chão de terra, em uma região de relevo plano, alagada e com presença de várias pontes pelo trajeto, que foi por onde fizemos o nosso retorno de Porto Morrinho até  encontrar a BR-262. Tivemos a oportunidade de avistar este vasto cenário pantaneiro de área alagada preenchido de muito verde, aves e outros animais. Mais uma dica de passeio que vale a pena fazer! (Galeria de fotos)


AGRADECIMENTO:

OBRIGADA RIO PARAGUAI!

OBRIGADA ODILA!

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Hotel Pesqueiro Odila

www.hotelpesqueirodaodila.com.br

hotelpesqueiroodila@terra.com.br

Hotel (MS) (67) 3275-1368  / 8175-9559

Reserva (MG) (31)3221-4648 / 9237-4940 / 8486-9905

Rodovia BR-262 – Km 699 ( 6 km após a ponte as margens do rio Paraguai)

Porto Morrinho – Corumbá, MS – Pantanal- Brasil  –

 


COMO CHEGAR:

Por via Rodoviária, Porto Morrinho fica a 350 km de Campo Grande (capital do MS), pela BR-262 e cerca de 1.430 km da cidade de São Paulo.

Por via aérea o aeroporto mais fica em Corumbá, a cerca 70 km de Porto Morrinhos


EQUIPAMENTOS DE PESCA UTILIZADOS

Varas: de 5’6” a 6’ de comprimento, classe 17 a 30 libras e de ação rápida.

Carretilhas ou molinetes: com capacidade para pelo menos 120 metros de linha 0,40 a 0,50 mm de monofilamento ou 40 libras de multifilamento

Anzóis: Para peixes de couro –  anzol 7/0  com empate de aço flexível de 30 a 60 libras de 20 cm de comprimentos e girador. Para o pacu e piaus anzol Tinu 7 com empate de aço de 10 libras de 3 a 5 cm de comprimento.

Chumbada: de 20 gramas solta na linha. Para o pacu usar um stopper (“parada”) de borracha para subir o chumbo

Iscas: tuvira (para os peixes de couro) e caranguejo (para o pacu). Com os dourados trocamos os anzóis por iscas artificiais de meia-agua até 13 cm e um pequeno empate de aço de 10 libras


ÉPOCA DE PESCA: 

Março a junho – época da cheia melhor para pacu, piauçus e peixes de couro
Julho inicio da vazante: melhor para os dourados
Agosto a outubro: época da seca, também pode ser capturados todas as espécies de peixe

Piracema vai de novembro a março, mas em fevereiro pode ser feito o pesque e solte
Dourado cota zero– proibida o seu abate, apenas pesque e solte


MAIS INFORMAÇÕES :

RIO PARAGUAI

Um rio sul americano que banha quatro países (Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina), sendo o principal rio de sua bacia, do Paraguai, uma das doze macrobacias hidrográficas do Brasil.

Nasce na Serra de Araporé, encosta meridional da Serra dos Parecis, no Estado de Mato Grosso. Região configurada por chapada pantanosa, denominada de Brejal das Sete Lagoas, onde se verifica as separações das bacias hidrográficas do Prata e Amazônica. Nascem, também, nesta região, os rios Diamantino, Cuiabá, Sepotuba, Cabaçal e Jauru, que fazem parte da bacia do Prata e os rios Arinos, Parecis, Sangue, Papagaio, Buriti e Juruena, todos afluentes do rio Tapajós, da bacia Amazônica.

O rio segue direção NE para SW com extensão em cerca de 2600 Km desde a nascente até a sua desembocadura no rio Paraná (em Paso de Lá Patria/AR). Desse total, o rio banha margens exclusivamente brasileiras numa extensão de, aproximadamente, 1300 Km. De soberania compartida com a Bolívia, são 48 Km de extensão e 332 Km de margens compartidas entre Brasil e Paraguai.

A partir da foz do rio Apa (onde deixa o território brasileiro), no extremo sul, até a desembocadura do rio Pilcomayo, numa extensão de 554 Km, o rio Paraguai é de soberania exclusiva da República do Paraguai. E da desembocadura do rio Pilcomayo até a foz, numa extensão de 378 Km, o rio Paraguai marca a divisa entre o território paraguaio, na margem esquerda, e o território argentino, na margem direita.

O seu curso é dividido normalmente em:
Paraguai Superior – Das nascentes até Cáceres com 370 Km de extensão.
Alto Paraguai – De Cáceres à foz do rio Apa com 1280 Km de extensão.
Médio Paraguai – Da foz do rio Apa até o Itá-Pirú (Lomas Valentinas), com 592 Km de extensão.
Paraguai Inferior – De Itá-Pirú até a confluência com o rio Paraná com 340 Km de extensão.

Seus principais afluentes são os rios: Sepotuba, Cabaçal, Jaurú, São Lourenço, Paraguai Mirim, Pacú, Velho, Negrinho,Taquari, Abobral, Miranda, Novo, Nabileque, Negro (Bolívia e Paraguai), Branco, Tereré, Aquidaban e Apa, no território brasileiro. Os afluentes Ypané, Monte Lindo, Jejuí, Manduvirá, Piribebuy, Pilcomayo, Tebicuari e Bermejo são afluentes fora do território do Brasil.

Sua navegabilidade em terras brasileiras dá-se satisfatoriamente a partir de Cáceres (passando por Corumbá) até a foz do rio Apa. Seu curso no centro do Pantanal é tão sinuoso, e como consequência a sua velocidade é tão lenta, que uma canoa solta em Cáceres (MT) demoraria cerca de seis meses para chegar ao Oceano Atlântico.


PORTO MORRINHO

Está situada a margem esquerda do rio Paraguai, no município de Corumbá, no estado de Mato Grosso do Sul, onde a rodovia BR-262 cruza o rio Paraguai. Originou-se do um pequeno comércio instalado nos dois lados onde atracavam as balsas para a travessia do rio, depois os ranchos particulares e mais tarde os hotéis. Ponto de apoio para os moradores rio abaixo de Porto Esperança (25 km) e de Forte Coimbra (93 km) para chegar a Corumbá
Atualmente, a grande e diversificada estrutura hoteleira da região permite aos turistas conhecerem grande parte dessa região pantaneira que compreende locais propícios à pesca esportiva e safáris ecológicos que vão desde as imediações de Corumbá como o rio Paraguai Mirim, rio Pacú, rio Taquari, o Porto da Manga, a Estrada Parque, o rio Abobral, o corixo do Silva, o rio Miranda, a baía de Albuquerque; até as imediações de Forte Coimbra onde pode-se conhecer locais notáveis com Baía Negra, rio Negro, a boca do Nabileque, o Morro do Conselho e Porto Esperança. Em um dos programas de ecoturismo o turista poderá aventurar-se de carro, por via terrestre, é claro, pela Estrada Parque, até o Porto da Manga e fazer incursões, via fluvial, pelos rios Taquari, Negro e Abobral. Outro programa, porém restrito ao período das cheias, que vai até o mês de junho, é o safári-aventura até á região chamada Palmeirinha. Esta região, pouco conhecida, tem o acesso dificultado pelos inúmeros corixos dos campos alagados do Taquari. Para se chegar às águas límpidas e cristalinas dos corixos da Fazenda Palmeiras, onde se pode admirar (e pescar) grandes pintados, pacús, dourados e visualizar grandes cardumes de piraputangas, piaus, piauçús e curimbatás. Um dos poucos refúgios ainda intocados no Pantanal

PONTE RODOVIÁRIA: A construção da grande ponte finalizada em 2001 para a travessia do rio Paraguai pela BR-262 é o principal acesso que liga Corumbá ao restante de Mato Grosso do Sul. Possui 1890 metros de extensão e um vão central de 110 metros de largura.
Na época da cheia, torna-se a única alternativa para os motoristas, já que a Balsa em Porto da Manga da Estrada Parque fica interditada devido o nível do rio Paraguai.
Ela encurta a viagem em meia hora, mas tira dos viajantes minutos preciosos de admiração da paisagem pantaneira, numa travessia outrora obrigatória e morosa, a Balsa, passando pelo braço do rio Paraguai, o Gonçalito , porém relaxante e reflexiva que com certeza deixou saudades.   Hoje denominada Ponte “Poeta Manoel de Barros”


MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA PESCA & COMPANHIA

http://isabelpellizzer.com.br/pantanal-sul-bastante-vivo/


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