EXPLORANDO O RIO SUIÁ-MIÇU
Em Querência, isolada região do nordeste do Mato Grosso, corre o rio Suiá Miçu, afluente do rio Xingu, com potencial de sobra para fazer brilhar os olhos de qualquer apaixonado pela pesca de arremesso de iscas artificiais.
Querência, denominação de cunho gaúcho migratório, típico das estâncias sulinas, com economia voltada principalmente para criação de gado de corte e cultivo de soja e arroz. Já o nome Suiá Miçu se refere a uma das tribos indígenas habitante do entorno de rio.
Ficamos instalados na Pousada Rio Suiá Miçu
Localização no final da página
Os peixes capturados foram tucunaré-amarelo , trairão cachorra-larga, bicuda e outros peixes como a traíra-paulista, peixes de couro, peixes de barranco como o pacu-prata, piaus, matrinxãs e até curimba
SEGUEM ALGUMAS IMAGENS DESTA NOSSA AVENTURA DE PESCA
BR-158 – Por do sol na estrada próximo a Querência (fotos tiradas de dentro do carro)
TRASLADO DE QUERÊNCIA ATÉ POUSADA SUIÁ-MIÇU – São de 175 km de uma aventura empoeirada. A estrada é de chão vermelho que, em época de seca, levanta aquele poeirão que faz valer o cuidado de ensacar toda a bagagem que ficar exposta. Necessário ter em mãos uma mapa ilustrativo de localização da pousada (no final deste página) e realizar este percurso durante o dia.
A expectativa de conferir sua pesca e belezas naturais cresce ao longo deste trajeto. Seguem algumas imagens do que encontramos pelo caminho entre Querencia e a Pousada, que fica na beira do rio, repleta de belas paisagens naturais, pontes de madeira rios e riachos, buritizais, animais silvestres e até uma comitiva de gado encontramos pelo caminho
POUSADA (chegada)
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TRASLADO RETORNO: Ao amanhecer e mais imagens que fezeram valer a pena cada quilômetros percorrido como encontro com o cachorro-do-mato e varias emas, inclusive com filhotes, uma com 5 e outra com 15 filhotes
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PESCARIA 2013
Nesta nossa primeira vez no Suiá-Miçu a pesca foi realizada em seus Lagos, no seu afluente, o rio Paranaíba com uso de iscas artificiais. Exploramos também o potencial de peixe de couro, como a especifica do Palmito e também do cachara com uso de tuviras e iscas vivas pegas na pesca de barranco, como o piau. Com o guia de pesca Juninho
NOS LAGOS – O local é conhecido pela grande quantidade de lagos povoados por espécies de peixes esportivos da bacia, com destaque para grandes e brutos trairões (Hoplias aimara), os esportivos tucunarés-amarelos (Ciclha melaniae) Porém somente alguns lagos são explorados pelo homem.
Os lagos são corpos dágua vitais que propiciam comida e proteção a peixes juvenis e matrizes em reprodução, garantindo a diversidade e aumento a população de peixes do Suiá, como o rio é carinhosamente chamado.
Para chegar até eles é preciso transpor canais estreito, rasos, com troncos e galhos caídos impedindo a passagem – tudo bem próximo a natureza…
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TRAVESSIA PELOS CANAIS – um capítulo à parte até chegar aos lagos que remete às aventuras amazônicas em busca de tucunarés-açu.
Em nossa primeira vez no Suiá, quem nos apoia é o jovem e disposto guia de pesca, o Juninho, que se esforça para transpor os obstáculos enquanto o motor de popa vai cortando o chão e tudo o que aparece pela frente.
Quando um tronco grande surge atravessado rente à linha dágua, é acelerar ao máximo e erguer o hélice rapidamente para deslizarmos sobre ele. Ás vezes, é preciso descer para para puxar ou empurrar o barco
quase lá… na boca do Lago
Nos pontos rasos demais, o jeito é avançar na base da Jinga, nome dado ao varão usado para impulsionar o barco
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Há perigos ocultos, como as raias sob as areias e caixas de marimbondo, o Caba, mas com os devidos cuidados são todos superados.
Mas também surgem surpresas e oportunidades, representadas pela captura de trairões no visual e tucunarés
A garça-branca-grande é esperta, tira proveito da travessia captura as piabas, que saltam com a passagem do barco, algumas caem dentro do barco.
Outras aves como a garça-da-mata, pavãozinho-do-pará e pomba-galega também chegam perto e são registradas
NOS TRÊS LAGOS – pois realmente são três lagos interligados por canais
Encontramos baixa profundidade, transparência nas águas, algas e galhadas submersas em toda a sua amplitude
Na entrada do primeiro lago somos recepcionados com bandos de garças-brancas e a solitária garça-moura
Os arremessos são feitos nos 360 graus à nossa volta, qualquer ponto é um pesqueiro em potencial. Bastam a aproximação do barco e a zuada da isca em um longo arremesso cortando o ar para os tucunarés fugirem em disparada, deixando rastros de poeira da argila clarinha pelo chão do lago.
Ficamos embasbacados com tanta fartura e, ao mesmo tempo, indignados por tão poucos se atreverem a atacar as iscas. Os peixes estão ariscos, não querem comer e recusam a maioria de nossas iscas, mas não é hora de desanimar, pelo contrário, um desafio vencido comprovado pelas capturas abaixo
Percebemos vários ninhos e ovas fixadas a galhadas submersas, é tempo de reprodução.
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NO LAGO 6O – o maior de todos (denominação dada pela sua dimensão em hectares)
Um dia antes, parte da operação de pesca no Lago 6O é antecipada e um barco extra é levado que ficará a nossa espera no dia seguinte
Dia seguinte, saímos junto com os primeiros raios de sol, pois a logística é demorada e trabalhosa. No caminho a bruma se espreguiçava acima da superfície da água.
O barco fica na barranca do rio e nós seguimos por uma estradinha aberta por uma madeireira clandestina desativada há seis anos que hoje serve de acesso a aventureiros atrás de uma boa pescaria, como nós.
São cerca de 500 metros de caminhada com tralha de pesca e equipamento fotográfico nas mãos e ombros mais motor de popa, elétrico, baterias e combustível levados com a ajuda de um carrinho de mão até o ponto onde há outro barco nos esperando para atravessar os canais e chegar até no Lago.
Como por capricho da natureza, o Lago 6O tem formato arredondado e nos impressiona com sua dimensão. Suas águas estão mais profundas que dos lagos anteriores, reduzindo um pouco a transparência da água e estruturas, como as algas
Encontramos algumas ilhas com estruturas nas margens para onde os arremessos são direcionados, rendendo tucunarés de bom tamanho e alguns trairões. Não deixamos de experimentar lances em direção ao centro do lago, em busca de algum destemido e grande peixe caçando por ali.
Os tucunarés estão muito ativos, saem até aos triplês. Atacam as iscas sem dó, principalmente as de meu parceiro Serginho que captura belos tucunarés e trairões e com isso faz compensar todo o esforço da travessia e dos incontáveis arremessos das iscas artificiais
Solturas do trairão e tucunaré
Triples e dublês de tucunarés
Isca de hélice, presente Marlucio Ferrreira, mostra sua produtividade
De brinde, uma bicudinha
Vem também a traíra, lá chamada de traíra paulista
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Soltura e preservação – vai com Deus e volta sempre..
COMPLEXO AQUÁTICO DO RIO PARANAÍBA
O sol brilha dourado atrás da mata, subimos de barco por uma hora e meia com motor de 15 hp adentrando até próximo da nascente do Rio Paranaíba, afluente do Suiá.
Passamos pela ponte sobre o Paranaíba e seguimos até no ponto em que ele deita na planície formando alagados entre alamedas de buritizais.
O barco se envereda nas curvas de cursos de águas límpidas e protegidas do vento, revelando sob sua transparência a vegetação aquática com variações de tons de verde e marrom à mostra na linha dágua.
Nos entremeios dos raseiros estão os drops (desníveis no chão do rio), moradas dos tão desejados trairões. Cardumes de peixes como matrinxãs e piaus são avistados nadando em velocidade quando o barco se aproxima.
São imagens únicas que nos emocionam e levam à reflexão do quão pequenos somos diante de tanta riqueza natural, é preciso preservar isso para as gerações futuras!
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O trairão, com sua boca grande e dentes cortantes, surge do fundo ou de trás das estruturas. Às vezes gruda na isca e pesa na linha como um pau, quase como um enrosco, ou dá aquela espetacular pancada nas iscas artificiais de superfície, explodindo na flor dágua também durante a briga, ao se aproximar do barco.
O tucunaré, depois de fisgado, corre rumo à vegetação submersa para se desvencilhar da isca. Os arremessos são curtos para diminuir a distância e o tempo de o peixe ir para o enrosco, e muitos são embarcados.
Um trairão corta a linha, leva a isca na boca e vai para o fundo, mas fica visível e o capturamos novamente com uma tuvira. Ele vem para as fotos e a isca é recuperada para garantir mais emoções.
Vamos para o meio do canal do Paranaíba, onde mais tucunarés e trairões destemidos são capturados e mais fáceis de serem embarcados, pois ali a briga é limpa. Encontramos também os Índios Suiás, acampados na mata, assando suas caças para suprir seu estoque de alimentos
Índios Suiás caçando tracajás no canal do Paranaíba
PESCA DO PEIXE PALMITO DO SUIÁ
De volta ao Suiá, o guia Junior, sabendo de nossa intenção de mostrar a maior diversidade de peixes possível, prende o barco em uma galhada próxima à margem para a pesca do palmito.
O procedimento é arremessar em sentido perpendicular ao curso do rio uma tuvira iscada em anzol encastoado sem chumbada.
Nas primeiras descidas elas são atacadas por piranhas-pretas
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Mas não desistimos e no findar da tarde os palmitos aparecem, e em bons tamanhos. Um deles é macho em fase reprodução percebido pela serrilha na sua barbatana dorsal. A boa surpresa nos estimula ainda mais a tentar a captura de outras variedades de peixe.
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COMPLETANDO A DIVERSIDADE – Pesca de Barranco e de Peixe de Couro
Não é preciso sair de barco, a pesca é de barranco próximo à pousada. A dica é esperar jogarem no rio os restos de alimentos.
Usamos pedaços de queijo como isca e não demora muito para virem peixes como: matrinxã, pacu-ferrugem, pacu-prata, piau-três-pintas, piranha-chupita e outras espécies de piranha, e até um curimbatá.
Nota: Alguns piaus, guardamos para a pesca embarcada de peixes de couro.
Não temos sucesso na rodada, mas Aguinaldo, outro guia de pesca, Aguinaldo, que está pescando em seu dia de folga, pega um belo BARBADO, conhecido localmente por barba-chata.
Com o barco ancorado perto da margem surgem as CACHARAS, que produzem um tipo um estalo sonoro denunciando que estão por perto. São pequenas, mas valem o registro da espécie.
ASSADO NO BARRANCO este não pode faltar, é de praxe!
com os guias de pesca, Juninho e Aguinaldo, mais e a turma do Marlúcio
Durante nossa AVENTURA DE PESCA pelo Suiá muitas IMAGENS ficaram guardadas em nossas lembranças com boa parte delas REGISTRADAS durante a pescaria, a navegação, transposição de canais desde as primeiras até as ultimas horas do dia.
Várias espécies de AVES como o urubu-de-cabeça-vermelha (Cathartes aura), o cabeça-seca (Mycteria americana), gavião-de-cara-preta (Leucopternis melanops), garça-branca, martim-pescador, corocas,, tapicurus, talha-mar, gavião-de-anta, colhereiros, patos-do-mato, jacus, mutuns. E muitos OUTROS ANIMAIS, como porco-do-mato, capivaras e jacarés, vale ficar com os olhos atentos.
Os jacarés também são muito comuns e chamam a atenção; sempre atrás de nossas iscas, tanto as tuviras como as artificiais ou se aquecendo ao sol camuflados na vegetação seca
PLANTAS floridas e com frutos também chamam a atenção e são registradas
Os primeiros e últimos raios de sol foram sempre presentes em nossos dias de pesca e dão show de imagens
AMANHECER
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ENTARDECER
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PESCARIA 2014
Neste ano a pescaria, em sua grande parte, foi no próprio rio Suiá em pontos de barranca, raseiros, remansos, espraiados, em boca de lagos e afluentes, como a do rio Paranaíba. Exploramos somente alguns lagos de fácil acesso, como os Lago do Redondo, Boca Larga, da Balsa e do Índio, este ultimo foi um pouco trabalhoso atravessar seu canal de acesso. Em um dos dias de pesca subimos o Suiá até um local distante conhecido como Joatã e Jordelino, porém sempre por perto a outros casais pescadores. Seguem algumas imagens desta pescaria
Navegando – contamos com o apoio do guia de pesca Gilberto
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Casais de amigos sempre por perto nesta aventura de pesca pelo rio e lagos
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LAGO DOS ÍNDIOS – travessia do canal de acesso extenso e no momento bem raso
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TUCUNARÉS – sua esportividade vem tanto em bons tamanhos e em dublês
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TRAIRÕES – a emoção de sua captura com isca artificial é proporcional ao seu tamanho
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BICUDAS
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PIRANHAS – piranha-preta (Serrasalmus rhombeus) e piranha-xupita (S. manuelli)
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Fomos também no RIO ÁGUAS CLARAS (afluente do Suiá), porém não pescamos, estava muito raso e seria necessário ir em pontos mais acima e precisamos retornar, ficou para uma próxima oportunidade.
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PESCARIA 2015
Neste ano nossa pescaria se concentrou mais no rio Paranaíba atrás dos TRAIRÕES, mas muitos tucunas também vieram para as fotos. Também tivemos boas ações nas águas rápidas da boca do rio Águas Claras e em boca de lagoas. Quem nos acompanhou nesta pescaria foi o guia de pesca – Robson Nunes Rocha, conhecido como Índio
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TUCUNARÉS – sempre muito bem-vindos
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BICUDA – encontrada nas águas rápidas da boca do rio Águas Claras
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JACUNDÁ – da mesma família do tucunaré impressiona pela sua beleza
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Meu companheiro de todas pescaria – Sergio Pellizzer e nosso guia de pesca Robson
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Algumas imagens da Pousada e dos novos amigos pescadores em momentos de descontração com os amigos
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Rampa de desembarque – bateria sendo carregadas e pescadores se preparando para mais um dia de pesca
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Artesanato indígena
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DESPEDIDAS (estivemos no Suiá em varias ocasiões e com turmas diferentes)
AGOSTO 2013 – Turma do Tucuna Master com Marlúcio Ferreira (pescador esportivo e apresentador do programa de pesca “Curva de Rio”), Pereira da Silva e o cinegrafista, o Lucimar Ferreira (Jacaré) mais a Turma de Curitiba com Sergio sebastião do Santos, Jorge Luiz Schwab, Valdecir Schenkel, Ivan Freitas Jr e meu marido, Serginho Pellizzer
Eu, Isabel Pellizzer com Marlúcio Ferreira e com Euler Vieira, proprietário da pousada Suiá Miçu e da Agencia de Viagens em BH, a Fishtour.
SETEMBRO 2014 – Turma de Casais da Sumax
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SETEMBRO 2015 – Turma de Uruguaios e Toninho da Sumax em setembro 2015 – neste ano tivemos o privilegio de contar com a presença do amigo Euler Vieira, proprietário da pousada.
NOTAS
> O pesque e solte é obrigatório no Suiá Miçu desde 2011 ( um acordo entre os Índios Suiás e o Euler Vieira, dono da pousada, para a preservação do local).
> O rio está no entorno da Reserva Indígena dos Suiás Miçus, uma Zona de Amortecimento Ecológico com atividades humanas restritas no propósito de minimizar os impactos na conservação do ambiente.
> A melhor época para pescar peixes de escamas como tucunaré, trairão, cachorra-larga e bicuda é de julho a outubro, quando o nível do rio está mais baixo. Peixes de couro é de março a julho com água mais alta
Também estivemos pescando no Suiá-Miçu em 2016 que será aqui registrada em breve, por enquanto segue vídeos abaixo
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Baitcasting varas de 56 a 6, classe 17-20 lb, de ação média a rápida; carretilhas leves, de perfil baixo; linhas de multifilamento de 20 a 30 lb; líderes de fluorcarbono de 0,47 a 0,52 mm; iscas artificiais: de superfície dos tipos zara, hélice, stick e popper de 9 a 13 cm, além de jigs com cerdas de penacho ou borracha e shads para locais mais fundos.
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Iscas naturais varas de 6, classe 20-30 lb, de ação rápida; carretilhas de perfil redondo para pelo menos 100 de linha de multifilamento de 30 a 50 lb; anzóis: 5/0 a 7/0, encastoados; iscas: tuviras e pedaços de piaus.
Pesca de barranco vara de 2,5 a 4 metros: linha de 0,20 a 0,30 mm de monofilamento com comprimento maior de 20 a 60 cm do tamanho da vara, anzol: Chinu numero 5 a 7; iscas: pedaços de queijo. Com vara de arremesso e linha de multifilamento liberar a fricção e adicionar uma chumbada de 5 a 10 gramas a 20 cm do anzol para ajudar no arremesso
Levar também: alicate de contenção, alicate de bico, passaguá, roupas e acessórios de proteção ao sol, máquina fotográfica e muita água para hidratar
COMO CHEGAR
Por via aérea: em voo comercial até Sinop e em seguida voo fretado até pista de pouso particular próxima à pousada na beira do rio.
Por via terrestre (a partir de São Paulo): SP-348 (Rod. dos Bandeirantes) até Campinas; SP-330 (Rod. Anhanguera) até Limeira; SP-310 (Rod. Washington Luiz) passando por Rio Claro, São Carlos, Araraquara, São José do Rio Preto e Mirassol; SP-320 (Rod. Euclides da Cunha) até Santa Fé do Sul; MS-158 sentido Paranaíba; GO-178; GO-364 sentido Jataí, Carapónia, Barra do Garça, Nova Xavantina, Água Boa, Ribeirão das Cascalheiras e Querência. De Querência/Pousada seguir por 175 km de estrada de chão até a pousada. Total: 1 880 km.
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IMPORTANTE: ter em mãos o mapa de localização de Querência até a Pousada
AGRADECIMENTOS
CONTATOS
Site: Pousada Suiá Miçu http://www.suiamicu.com/website/
E-mails: vieiraeuler@gmail.com / alice@fishtour.com.br / suiamicu@suiamicu.com
Tel.: (31) 8634-2935 / (31) 3261-6853
Euler Vieira ( proprietário da agencia de viagem Fishtour e da Pousada Rio Suiá Miçu) Otávio Vieira www.pescagerais.com.br / tel. (31) 8899-4992
VEJA TAMBÉM (matéria publicada na revista Pesca Esportiva) => “Sob as águas do Suiá”
http://isabelpellizzer.com.br/sob-as-aguas-do-suia/
VÍDEOS DO YOU TUBE
Este video abaixo mostra um pouco de tudo – desde o traslado, a pousada e a pescaria
> PESCA EM 2016 com o guia de pesca Rafael do Santos Rocha
> PESCA DE 2015, 2014 e 2013
OBRIGADA SUIÁ MIÇU!!!
OBRIGADA EULER VIEIRA PELAS PESCARIAS E POR CUIDAR TÃO BEM DESTE PARAÍSO DE PESCA ESPORTIVA
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