FAMÍLIA CHARACIDAE (pacus, dourados, lambaris, brycons, piranhas, sardinhão, cubio, branquinha)
Características morfológicas: sua característica marcante é apresentar corpo achatado (Characidae e Anastomidae) e coberto por escamas.
Habito alimentar: Geralmente são carnívoros, com dentes bem desenvolvidos
Seguem fotos dos peixes capturados desta família:
–PACUS
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Nome comum: pacu-guaçu, pacu-caranha
Nome cientifico: Piaractus mesopotamicus[/box]
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Dados biológicos: espécie migradora em cardume – boca terminal – dentes cortantes ou molariformes
Fecundação: externa – sem cuidado parental
Hábito alimentar: onívoro/herbívoro – prefere predar frutos, flores e sementes, mas não descarta peixes pequenos, moluscos, crustáceos e outros invertebrados aquáticos.
Tamanho: grande porte – chega até 70 cm e 15 kg
Habitat: originário das bacias do rio Paraguai e da Prata, mas está difundido em outras bacias hidrográficas brasileiras.
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na pesca em geral, na piscicultura, na diversidade de espécie e na ecologia como disseminador de sementes.[/box]
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Dicas de pesca: A modalidade de pesca mais famosa dos pacus-caranha é o sistema de batida, em que o pescador usa apenas vara lisa, linha e anzol com um pequeno empate de aço. O equipamento não oferece muitos recursos, portanto, deve ser resistente, com linha de pelo menos 0,60 mm e anzol de haste curta bastante reforçada. Utilizando como isca pequenos frutos ou bolinhas de massa, a ideia é imitar a caída do alimento próximo da mata ciliar. Mas também é pescado na pesca de espera com uso de caranguejo de isca. Ou, então, até com uso de iscas artificiais de até 8 cm de comprimento e recolhimento mais lento Encontrado em planícies alagadas e rios com correnteza e fundos de areia e cascalho.
Nota: Em ambientes represados tem uma técnica de pesca mais especifica que pode ser visto nos links: Destinos de Pesca > clique aqui… ou em Pescaria publicada > clique aqui…[/box]
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Nome comum: pacu-borracha, pacu-ferrugem, pacu, pacu-prata, pacu-borrachudo, borracha.
Nome cientifico: Tomettes spp.[/box]
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Dados biológicos: espécie migradora em cardume – boca terminal – dentes cortantes ou molariformes
Fecundação: externa – sem cuidado parental
Hábito alimentar: onívoro/herbívoro – preferencialmente, frutas, sementes, folhas e algas.
Tamanho: grande porte – chega até 50 cm e 6 kg.
Habitat: originário das bacia amazônica.
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na pesca em geral, na piscicultura, na diversidade de espécie e na ecologia como disseminador de sementes.[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Encontrado em lagos, florestas inundadas, corredeiras e pedrais.
Uma das formas mais interessantes para pescar o pacu-borracha é utilizando como isca as algas que crescem junto às pedras imersas nas corredeiras. Essas algas devem ser amarradas ao anzol e soltas ao sabor da corredeira, sem chumbo na linha. Não demora para o peixe atacar e sair dando pulos rio abaixo. Mas também é pescado com minhoca de isca[/box]
[box type=”shadow” ]Nome cientifico: Myleus setiger [/box]
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Nome comum: pacu-prata, pacu-peva, CDzinho
Nome cientifico: Metynnis maculatus, M. mola (rio Paranapanema) ou Mylossoma spp., Metynnis spp., Mylesinus spp., Myloplus spp., Tonmetes spp., Myleus tiete (rio Paraná)[/box]
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Dados biológicos: espécie com pequeno deslocamento reprodutivo em cardume – boca pequena terminal – dentes molariformes
Fecundação: externa – desova total – sem cuidado parental
Dimorfismo sexual: com pequeno dimorfismo sexual
Hábito alimentar: onívoro/herbívoro (sementes, frutas, algas e pequenos invertebrados)
Tamanho: porte médio de 20 a 50 cm
Habitat: todas bacias hidrográficas brasileiras (rio, lagos, pedrais e corredeiras)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na diversidade da espécie e pesca comercial região Norte, pesca de subsistência e ornamental[/box]
[box type=”info” ]
Dicas de Pesca: cevar o local de pesca que pode ser de barranco ou flutuante com trato a base de quirera de milho e usar de isca em anzóis pequenos grãos de milho, pedaços de minhoca ou bolinha de massinha e varas telescópicas com cerca de 4 metros de comprimento. Pode ser capturado na pesca da piapara e, eventualmente, na pesca com iscas artificiais [/box]
[box type=”shadow” ]Nome comum: Tambacu[/box]
[box type=”info” ]Um peixe hibrido, mistura da espécie de pacu com a de tambaqui
Este peixe havia sido identificado com tambaqui, mas segundo o Rafael, nos comentários no final da página, este peixe é um tambacu, portanto não apresenta ficha de identificação, somente seu registro.[/box]
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Nome comum: espécie de pacu-prata (sem identificação)
Nome cientifico:[/box]
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Dados biológicos:
Hábito alimentar:
Tamanho: porte pequeno
Habitat: bacia amazônica
Status de conservação: não ameaçado
Importância: diversidade de espécie[/box]
DOURADOS
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Nome comum: dourado, rei do rio, dourado-cabeçudo, amarelão, saltador
Nome cientifico: Salminus brasiliensis[/box]
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Dados biológicos: espécie migradora reprodutiva de até 500 km – boca terminal com dentes cônicos nas maxilas
Fecundação: externa – com desova total – sem cuidado parental
Dimorfismo sexual: durante o período reprodutivo os machos desenvolvem pequenos espinhos sobre os raios da nadadeira anal, ásperos ao toque.
Hábito alimentar: piscívoro (adultos consomem peixes inteiros, enquanto os jovens também se alimentam de moluscos e crustáceos)
Tamanho: porte alto de até 1,5 m e 30 kg
Habitat: bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai
Status de conservação: ameaçado em locais represados da bacia do Paraná. Não ameaçado em outros locais.
Importância: na pesca, na piscicultura e na diversidade da espécie[/box]
[box type=”info” ]
Dicas de pesca: Pode ser pescado o ano todo, durante o dia, em locais de águas rápidas, pedrais e confluências de rios. Os melhores pontos para a captura de dourados são as saídas de corixos e as beiradas de troncos ou pedras aflorando em águas rápidas. Iscas artificiais de meia-água com cores contrastantes, em recolhimentos rápidos, são muito produtivas. Na escolha das iscas naturais, a tuvira é imbatível.[/box]
BRYCONS
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Nome comum: piracanjuba, matrinxã
Nome cientifico: Brycon orbgnyanus
Subfamilia: Bryconinae[/box]
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Dados biológicos: espécie migratória – dentes cônicos
Fecundação: externa – sem cuidado parental
Hábito alimentar: frugívoro (frutos, sementes, insetos e pequenos peixes)
Tamanho: porte médio de até 60 cm e 5 kg
Habitat: bacias dos rio Paraná, Parguai e Uruguai
Status de conservação: ameaçado (espécie protegida desde 2004 – proibida sua pesca)
Importância: na diversidade da espécie e na pesca.[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Melhor pescar na seca em rios de água e margens preservadas e ricas em árvores frutíferas. Capturado durante o dia – com iscas naturais como o milho ou pedaços de peixes, mas também ataca as iscas artificiais com destaque para as pequenas de hélices debaixo da mata ciliar, e iscas de fly imitando frutos[/box]
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Nome comum: matrinxã amazônica, rabo-de-fogo, jatuarana
Nome cientifico: Brycon amazonicus
Subfamilia: Bryconinae[/box]
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Dados biológicos: espécie com migração trófica e reprodutiva
Fecundação: externa – desova total na cheia – sem cuidado parental (prole). Alevinos se desenvolvem na várzea
Hábito alimentar: onívoros – alimentam-se de folhas, frutos, sementes, pequenos peixes e insetos
Tamanho: porte médio a grande até 70 cm e 5 kg
Habitat: bacia Amazônica. Outras spp nas bacias do São Francisco, Paraná e Tocantins
Status de conservação: pouco ameaçado
Importância: na diversidade da espécie e na pesca de subsistência, esportiva e comercial e na piscicultura. Predadas também por botos.[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: os períodos secos são os melhores para a pesca amadora, em bocas dos igarapés e margens com águas correntes. Na pesca com iscas artificiais substituir as garateias por anzóis únicos que garantem fisgadas mais eficientes e mais difíceis de escapar após seus saltos acrobáticos. Podem ser capturados também com pedaços de peixes na pesca de espera do cachara. Na pesca comercial e capturado durante as migrações.[/box]
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Nome comum: jatuarana, matrinxã, sálabo
Nome cientifico: Brycon amazonicus
Subfamilia: Bryconinae[/box]
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Caracteristicas: Saltadora, corpo alongado e comprimido, revestido com escamas, boca óssea frontal e dentição molar e cônica.
Dados biológicos: migratório trófico e reprodutivo na cheia cuidado parental
Hábito alimentar: onívoro (frutos, sementes, insetos e pequenos peixes)
Tamanho: porte grande de até 80 cm e 8 kg
Habitat: bacia amazônica (corredeiras e margens com frutos)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na diversidade de espécie, na pesca comercial e esportiva.[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Pode ser pescado o ano todo, durante o dia. Prefere corredeiras, próximo a árvores frutíferas. Frutas, coração de galinha, pedaços de coração de boi e minhocoçu estão entre as iscas naturais indicadas para pescar a jaturana. As artificiais mais eficientes são as colheres e spinners. Quando um bom exemplar é fisgado na corredeira, a melhor tática é descer o rio, evitando que o peixe use a força dágua para entortar os anzóis ou estourar a linha.[/box]
PIRANHAS
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Nome comum: pirambeba, piranha-pequena
Nome cientifico: Serrasalmus maculatus (rio Paraná) / S.spilopleura (bacia AM)[/box]
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Dados biológicos: espécie não migradora – reprodução na cheia – fecundação externa – desova parcelada – cuidado parental – vivem em cardumes – boca terminal com prognatismo leve (mandíbula inferior maior) – dentes cuspidados (triangulares)
Hábito alimentar: piscívoro/carnívoro/diurno (insetos, frutos, peixes e escamas)
Tamanho: porte pequeno até 20 cm e 0,5 kg
Habitat: bacias dos rios Paraguai, Paraná e Tocantins
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na diversidade da espécie, na biomassa dos reservatórios
Obs. A espécie maculatus tem uma faixa preta que termina perto da borda da nadadeira caudal … esta desaparece , por vezes, com a idade (by Chris Xupita)[/box]
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Nome comum: Pirambeba, piranha
Nome cientifico: Serrasalmus marginatus[/box]
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Dados biológicos: espécie não migradora – boca pequena terminal com leve prognatismo – dentes cuspidados
Fecundação: externa – desova parcelada – cuidado parental
Hábito alimentar: piscívoro/carnívoro.
Tamanho: porte médio ( 20 a 50 cm)
Habitat: bacias do Paraguai, Paraná (especie adquirida acima das Sete quedas, após enchimento de Itaipu)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: diversidade da espécie[/box]
[box type=”info” ]Dicas de Pesca: Todas as espécies citadas acima podem ser pescadas o ano todo, nas margens, poços e leitos de rio e/ou represas[/box]
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Nome comum: piranha-branca
Nome cientifico: Serrasalmus eigenmanni, S. gibbus, Pristobrycon striolatus[/box]
S. gouldingi by Frank Magallanes
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Dados biológicos: espécie não migradora – dentes cuspidados e cortantes
Fecundação: externa – desova total na cheia – cuidado parental
Hábito alimentar: piscívoro/carnívoro (insetos, peixes e vegetais)
Tamanho: porte médio de até 25 cm e 2 kg
Habitat: bacias dos rios Amazonas
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na diversidade da espécie, pesca de subsistência[/box]
[box type=”info” ]Dicas de Pesca: Podem ser pescadas o ano todo, nas margens, poços e leito dos rios com corredeiras e ressacas[/box]
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Nome comum: piranha-preta
Nome cientifico: Serrasalmus rhombeus[/box]
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piranha-preta imatura = subadult S. rhombeus by Flavio Lima
(Os olhos tornam-se vermelho escuro em grandes adultos … mesmo que a cor escura geral do organismo, que os subadultos indiferente ter. Mas a faixa vertical preta através da pupila pode ser visto em amostras de todos os tamanhos , e pode ser discernida na amostra da foto)
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Dados biológicos: espécie não migradora com desova parcelada
Fecundação: externa e cuidado parental
Hábito alimentar: piscívoro/carnívoro (peixes e insetos)
Tamanho: porte grande – cerca de 50 cm e 4 kg.
Habitat: bacias dos rios Amazonas e tocantins-Araguaia
Status de conservação: não ameaçada
Importância: diversidade de espécie[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Pode ser pesado o ano todo, nas margens e poços dos rios. Qualquer pedaço de peixe ou carne vermelha é atrativo para as piranhas em geral. Basta agitar a água para atrair a atenção do cardume, e então oferecer a isca. Muitas vezes, elas chegam a atacar peixes maiores fisgados durante a briga. Para sua captura com iscas artificiais, prefira trabalhos lentos, com iscas de meia-água. Evite iscas ocas, é quase certo que elas serão perfuradas. Spinners e colheres também são bastante eficientes.[/box]
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Nome comum: piranha-vermelha, piranha-caju
Nome cientifico: Pygocentrus nattereri[/box]
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Dados biológicos/reprodução: desova parcelada em periodos curtos durante a reprodução em planícies inundadas e raízes de plantas – com cuidado parental – vivem em cardumes
Hábito alimentar: carnívoro/crepuscular (peixes, insetos e invertebrados aquáticos)
Tamanho: porte médio até 30 cm e 2 kg
Habitat: bacia amazônica, do Tocantins-Araguaia, Paraná, Paraguai e Uruguai (encardumadas em lagos e ressacas de rios)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: diversidade de espécie, culinária, usada como isca na pesca amadora
Obs. Às vezes a sp nattereri tem barriga vermelha , às vezes amarela , por vezes, sem cor (by “Chris Xupita“).[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Pescar em lagos, ressacas de rios e margens de rios com corredeiras [/box]
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Nome comum: piranha-chidaua e chidaua-do-campo
Nome cientifico: Prygopristis dentriculata[/box]
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[box type=”info” ]Dicas de pesca: Podem ser pescadas o ano todo em lagos e ressacas de rios[/box]
LAMBARIS
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Nome comum: Lambari-do-rabo-amarelo, piaba-do-rabo-amarelo, matupiri, tambiú, lambari
Nome cientifico: Astyanax bimaculatus (rio Paranapanema) A. paranae (rio Paraná)[/box]
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Dados biológicos: espécie de pequeno deslocamento reprodutivo – vivem em cardumes para defesa – dentes cuspidados
Fecundação: externa com desova total ou parcelada na cheia e ovos semiaderentes – cuidado parental e canibalismo
Dimorfismo sexual: durante o período reprodutivo – o macho é maior e desenvolvem pequenos espinhos (espículas) sobre os raios da nadadeira anal causando a sensação de aspereza ao toque.
Hábito alimentar: onívoro (sementes, crustáceos, moluscos, matéria orgânica, escamas e outros resíduos)
Tamanho: pequeno porte – até 20 cm e 100g
Habitat: em todas as bacias hidrográficas brasileiras (do México a Argentina) e região litorânea (bordas das bacias)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: na diversidade da espécie, na cadeia alimentar (base) na piscicultura e na pesca amadora com isca viva[/box]
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Dicas de pesca: Pode ser pescado o ano todo. Encontrado em rios de águas rápidas em ambientes lóticos, lagoas, várzeas e igarapés. Os equipamentos para pescar lambari são variados, começando com simples caniços com boias de pena e anzóis do tipo mosquito iscados com massinhas, sagu ou larvas de insetos, até minúsculas iscas artificiais rebocadas por boias de arremesso. O fly também é uma grande opção, com pequenas moscas secas e ninfas.[/box]
[box type=”shadow” ]Nome cientifico: Astyanax paranae[/box]
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[box type=”shadow” ]Nome cientifico: Astyanax sp.[/box]
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SARDINHAS
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Nome comum: sardinha de água doce, sardinhão, sardinha-papuda, sardinha-comprida, taquara e piaba-facão
Nome cientifico: Triportheus sp., T. angulares[/box]
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Dados biológicos: vivem em cardume, migração trófica na seca e reprodutiva na cheia – dentes cuspidados
Fecundação: externa – desova total ou parcelada – sem cuidado parental-
Hábito alimentar: onívoras (insetos, frutos, sementes, zooplânctons e restos vegetais
Tamanho: porte médio de 10 a 40 cm
Habitat: originária da bacia amazônica e habita todas bacias o Brasil( ambientes lênticos ou lóticos)
Status de conservação: não ameaçado
Importância: diversidade de espécie, isca viva na pesca amadora, pesca comercial na região Norte[/box]
[box type=”info” ]Dicas de pesca: Pode ser pescada de forma similar ao lambari. Durante o dia, mas nas margens de águas mais calmas, bocas de riachos e lagoas por todo o ano. Quando encardumadas ficam bastantes “assanhadas” atacando inclusive minúsculos spinners e iscas de fly, como moscas secas e ninfas[/box]
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Nome comum: cubio
Nome cientifico:[/box]
[box type=”shadow” ]Nome comum: branquinha[/box]
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Dados biológicos:
Hábito alimentar:
Tamanho: porte pequeno
Habitat: bacia amazônica
Status de conservação: não ameaçado
Importância: diversidade de espécie[/box]
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